O mundo que temos é este em que vivemos. Portanto: «não importa para onde tentamos fugir, as injustiças existem em todo o lado, o melhor é encarar essa realidade de frente e tentar mudar alguma coisa.» Por pouco que seja, sempre há-de contribuir para aliviar...
Meu Caro Devo dizer-lhe que antes da entrada desta Câmara, assisti (e naturalmente, muitos milhares- lotações esgotadas - a espetáculos de indiscutível no CAE. Agora, se aquele património de grande envergadura e que honra a cidade, é só para dar lucro, que ninguém espere milagres... Cumprimentos.
Não coloco minimamente em questão o facto de antes da entrada deste executivo camarário ter havido muitos espectáculos com lotação esgotada. A questão, para mim, é outra: o CAE é um elefante branco pago pelos contribuintes figueirenses. Sendo assim, se não serve para mostrar o que de melhor se faz pelos diversos cantos do concelho, em termos culturais e recreativos, para que serve o CAE?.. O Casino, ao que parece, está a cumprir - e bem - esse papel. Cumprimentos
Meu Caro. Naturalmente que este assunto daria pano para mangas. Penso que devia haver um determinado doseamento, já que o CAE não foi criado para mostrar, unicamente, as potencialidades e realidades do concelho. O CAE que, como diz, é pago pelos contribuintes figueirenses (penso que há um certo exagero nessa afirmação (respeitável) não vive, na verdade, de verbas exclusivamente despendidas pelos contribuintes figueirenses para o seu funcionamento. Aliás, a frequência é, essencialmente, de pessoas vindas de fora da Figueira. Curiosamente, quando se recordam o Teatro Parque-Cine e o Teatro Peninsular (por exemplo), as maior4es referências advêm dos grandes espetáculos que eram proporcionados pelas companhias de referência no âmbito nacional, em que, na época, os figueirenses eram grandes críticos no bom sentido da apreciação das realizações de vulto. No meio termo é que está a virtude, como sempre se disse, e, para concluir, concordo inteiramente consigo (aliás já tive oportunidade de o referir) quando salienta o papel do Casino, mas não apenas pela divulgação (excelente) que faz das realidades artísticas do concelho. Desculpe a extensão do comentário. Apenas lhe quero dizer que o CAE não é um elefante branco; poderá, sim, haver quem o queira transformar nessa figura. Cumprimentos e bom trabalho na OUTRA MARGEM.
Neste blogue todos podem comentar... Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas. O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor. No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM. Obrigado pela sua colaboração.
Meu Caro
ResponderEliminarDevo dizer-lhe que antes da entrada desta Câmara, assisti (e naturalmente, muitos milhares- lotações esgotadas - a espetáculos de indiscutível no CAE.
Agora, se aquele património de grande envergadura e que honra a cidade, é só para dar lucro, que ninguém espere milagres...
Cumprimentos.
Não coloco minimamente em questão o facto de antes da entrada deste executivo camarário ter havido muitos espectáculos com lotação esgotada.
ResponderEliminarA questão, para mim, é outra: o CAE é um elefante branco pago pelos contribuintes figueirenses.
Sendo assim, se não serve para mostrar o que de melhor se faz pelos diversos cantos do concelho, em termos culturais e recreativos, para que serve o CAE?..
O Casino, ao que parece, está a cumprir - e bem - esse papel.
Cumprimentos
Meu Caro.
ResponderEliminarNaturalmente que este assunto daria pano para mangas.
Penso que devia haver um determinado doseamento, já que o CAE não foi criado para mostrar, unicamente, as potencialidades e realidades do concelho.
O CAE que, como diz, é pago pelos contribuintes figueirenses (penso que há um certo exagero nessa afirmação (respeitável) não vive, na verdade, de verbas exclusivamente despendidas pelos contribuintes figueirenses para o seu funcionamento. Aliás, a frequência é, essencialmente, de pessoas vindas de fora da Figueira. Curiosamente, quando se recordam o Teatro Parque-Cine e o Teatro Peninsular (por exemplo), as maior4es referências advêm dos grandes espetáculos que eram proporcionados pelas companhias de referência no âmbito nacional, em que, na época, os figueirenses eram grandes críticos no bom sentido da apreciação das realizações de vulto.
No meio termo é que está a virtude, como sempre se disse, e, para concluir, concordo inteiramente consigo (aliás já tive oportunidade de o referir) quando salienta o papel do Casino, mas não apenas pela divulgação (excelente) que faz das realidades artísticas do concelho.
Desculpe a extensão do comentário.
Apenas lhe quero dizer que o CAE não é um elefante branco; poderá, sim, haver quem o queira transformar nessa figura.
Cumprimentos e bom trabalho na OUTRA MARGEM.