Para se ter chegado a este desenlace, é evidente que algo falhou. Recorde-se, que para António Tavares o protocolo que permitiu a instalação desta companhia residente no CAE, deveu-se “à necessidade de projecção da Figueira da Foz e do Centro de Artes e espectáculos" enquanto entidades que “apostam na produção e criação artísticas" e “não apenas na aquisição de produtos oferecidos e comprados a terceiros". O acordo com o grupo de Rafael Carriço, na óptica do vereador da Cultura, “iria potenciar o CAE na sua vertente pedagógica e formativa".
São questões importantes e de fundo que ficam em suspenso com esta demissão...
São questões importantes e de fundo que ficam em suspenso com esta demissão...
O vereador da Cultura ate falou bem. Não se esqueceu de falar no condicional. "Iria", não significa que ia mesmo.
ResponderEliminarpronto, continua tudo igual pelo cae. e se alguém se quiser candidatar ao cargo? como o pode fazer?
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