António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
sábado, 13 de agosto de 2011
Filhos da política
1 comentário:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
Tudo isto é mais do mesmo. Vão virar-nos de pernas para o ar e sacudir-nos até ao último cêntimo.
ResponderEliminarNão foi o cidadão comum que fez os imensos buracos que temos agora de pagar; os que os fizeram estão a bom recato e a rir-se do pagode sem que ninguém lhes peça responsabilidades e muitos menos os ponham na prisão porque são da mesma igualha. Qualquer governo que proceda assim e se limite a esportular mais os cidadãos não merece o respeito do povo. A situação é como um abcesso vai inchar, não desincha nem passa
sem uma intervenção cirúrgica extraordinária...