António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
segunda-feira, 13 de junho de 2011
Uma palavra ...
Foi uma das palavras mais fortes que ouvi nos últimos anos. Referia-se a duas pessoas que mais estimo e considero.
Um homem pode não escrever grandes texto em blogues, ser escutado no dia a dia ….
Um homem pode não conseguir nada disso, mas deve ao menos aprender a respeitar os outros.
Num país de disfarces fáceis e hipocrisias várias, gosto de pessoas que gostam de assumir o que são.
1 comentário:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
Um homem é um ser humano apenas.
ResponderEliminarPode ser culto,especialisado em algo,ser até superior mercê da sua capacidade de aprender,também com habilidade e sensibilidade de mãos(refiro-me ao cirurgião),ser óptimo professor,ou um simples e honesto trabalhdor; um valente homem do mar, pescador,um corajoso e sacrificado mineiro,emfim falo dos homens com mérito.Entre os eruditos,alguns(poucos)chegam até a receber galardão(o Nobel),ou equivalente.
Porém todos, também têm algum defeito, são humanos,e por isso não isentos de falhas. Não são perfeitos... porque perfeita, perfeita,só a cerveja!!! E mesmo essa,será que ainda está à venda?..........