António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
Há um ditado que diz que os homens mandam no Mundo, mas quem manda nos homens são as mulheres!
ResponderEliminarNo caso em apreço, não será, tanto assim. Mas se assim for, trata-se pelo menos, de uma mulher bonita, por sinal, até inteligente, filha de um fazendeiro de Angola que conheci em 1961.
Por vezes fazem-se juízos precipitados. Possíveis comparações com Celeste Cardona (arrogante e pretensiosa)nem de perto nem de longe.
Se há algum erro na sua nomeação (Assunção Cristas) para o executivo, não é dela. Quanto a mim devia-lhe ser atribuído outro Ministério, mais conducente com a sua personalidade e vocação! Poderá ficar "queimada" a breve trecho...
Aguardemos para ver