O mundo que temos é este em que vivemos. Portanto: «não importa para onde tentamos fugir, as injustiças existem em todo o lado, o melhor é encarar essa realidade de frente e tentar mudar alguma coisa.» Por pouco que seja, sempre há-de contribuir para aliviar...
Agostinho tem lá paciência. Fica lá tu com o calor que isto causa é muita sêde. No nosso tempo matar a sêde era no ; Guedes, na Srª Maria, no Arnaldo porque na SrºMaria do Caixote erea só sandes de atum e nem podiamos falar às meninas. Que saudades eu tenho daquelas sandes... e do prato de sopa.
Neste blogue todos podem comentar... Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas. O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor. No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM. Obrigado pela sua colaboração.
Agostinho tem lá paciência. Fica lá tu com o calor que isto causa é muita sêde. No nosso tempo matar a sêde era no ; Guedes, na Srª Maria, no Arnaldo porque na SrºMaria do Caixote erea só sandes de atum e nem podiamos falar às meninas.
ResponderEliminarQue saudades eu tenho daquelas sandes... e do prato de sopa.
obrigado pelas belas recordações... já agora, não esquecer as matraquilhadas...
ResponderEliminarAi xôr Aguestinho, ca desabergonhado o xôr tá.
ResponderEliminarTenha mazé juijinho e deixe-xe de maluqueiras, home.
Que saudades das sandes de atum marca "Maria do Caixote". Do prato de sopa não posso falar, porque ia almoçar a casa.
ResponderEliminarE os verdinhos à pressão no Arnaldo. E as imperiais e os matraquilhos no Guedes. Como é bom recordar estes tempos.
Gostei deste bocadinho!
Quanto à rapariga dêem-lhe um copo de três para lhe tirar os calores.