António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Ainda nem me recompus…
2 comentários:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
Claro que a variedade de bandeiras nacionais dos países dos jogadores que representavam a equipa portista impressionava qualquer um. No entanto, ainda que muito poucas, poderíamos ter tido a sorte de ver algumas bandeiras portuguesas, mas sabe-se lá porquê na realidade não apareceram ou pelo menos eu não as vi na arena de Dublin !
ResponderEliminarEm todo o caso parabéns aos dragões .
As Bandeira Portuguesa sob as costas do Moutinho e do Varela comoveu-me
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