O mundo que temos é este em que vivemos. Portanto: «não importa para onde tentamos fugir, as injustiças existem em todo o lado, o melhor é encarar essa realidade de frente e tentar mudar alguma coisa.» Por pouco que seja, sempre há-de contribuir para aliviar...
Este “bimbo” não devia existir. Segundo Lello tudo veio a público devido a “uma arreliadora deficiência tecnológica, que passou a público”. Resumindo: o problema não foi o facto dele ter chamado “foleiro” ao Presidente da República, mas sim o facto dele o ter feito de maneira a que se tornasse público. O problema não é José Lello ser um ordinário em privado. O problema é que se ficou a saber que é ordinário também em público.
Então não foram os senhores deputados que não quiseram dar-se ao trabalho de ir à AR para a cerimónia ser no sítio do costume, argumentando que estavam extintos? Dizia-se na minha terra "para quem não quer, há muito..."
Neste blogue todos podem comentar... Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas. O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor. No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM. Obrigado pela sua colaboração.
Este “bimbo” não devia existir.
ResponderEliminarSegundo Lello tudo veio a público devido a “uma arreliadora deficiência tecnológica, que passou a público”.
Resumindo: o problema não foi o facto dele ter chamado “foleiro” ao Presidente da República, mas sim o facto dele o ter feito de maneira a que se tornasse público.
O problema não é José Lello ser um ordinário em privado.
O problema é que se ficou a saber que é ordinário também em público.
Então não foram os senhores deputados que não quiseram dar-se ao trabalho de ir à AR para a cerimónia ser no sítio do costume, argumentando que estavam extintos?
ResponderEliminarDizia-se na minha terra "para quem não quer, há muito..."