António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
terça-feira, 26 de abril de 2011
"Falou o bimbo" *
* Foto e título sacados daqui.
2 comentários:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
Este “bimbo” não devia existir.
ResponderEliminarSegundo Lello tudo veio a público devido a “uma arreliadora deficiência tecnológica, que passou a público”.
Resumindo: o problema não foi o facto dele ter chamado “foleiro” ao Presidente da República, mas sim o facto dele o ter feito de maneira a que se tornasse público.
O problema não é José Lello ser um ordinário em privado.
O problema é que se ficou a saber que é ordinário também em público.
Então não foram os senhores deputados que não quiseram dar-se ao trabalho de ir à AR para a cerimónia ser no sítio do costume, argumentando que estavam extintos?
ResponderEliminarDizia-se na minha terra "para quem não quer, há muito..."