António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
Faço o que posso
O tempo é de crise, mas as gasolineiras continuam a ter lucros obscenos à custa de subidas de preços diários!..
Eu faço o que posso: não abasteço na GALP nem na BP.
Esta manhã fui ao intermarché...
E você?
2 comentários:
Neste blogue todos podem comentar...
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O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
e o funcionamento do carro, não se vai alterar com gasolinas mais baratas? :S os arranjos dos carros ficam mais caros que os combustíveis!
ResponderEliminaro meu é a gasóleo... Já faço isto há anos, percorro milhares de km por mês e não tenho tido razões de queixa...
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