O mundo que temos é este em que vivemos. Portanto: «não importa para onde tentamos fugir, as injustiças existem em todo o lado, o melhor é encarar essa realidade de frente e tentar mudar alguma coisa.» Por pouco que seja, sempre há-de contribuir para aliviar...
O homem é coerente. Lembram-se de ele, quando 1.º ministro, promover a "sociedade de sucesso", que não era mais que a velha teoria de que os fins justificam os meios? Infelizmente a moda pegou e ainda hoje há quem atinja o "sucesso" subindo pela faca espetada nas costas do colega. Ele agora declarou que entregava o dinheiro ao banco e só pedia que rendesse o mais possível, isto é, atingisse o sucesso, não sabia nem lhe interessava como. Processos limpos? Tráficos diversos? Não sabe nem quer saber! Isto não é coerência?
Neste blogue todos podem comentar... Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas. O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor. No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM. Obrigado pela sua colaboração.
Ele sabia muito bem em que é que estava a participar quando obteve 140% de lucro...
ResponderEliminarAbraço
Ai não que não sabia...
ResponderEliminarO homem é coerente. Lembram-se de ele, quando 1.º ministro, promover a "sociedade de sucesso", que não era mais que a velha teoria de que os fins justificam os meios? Infelizmente a moda pegou e ainda hoje há quem atinja o "sucesso" subindo pela faca espetada nas costas do colega. Ele agora declarou que entregava o dinheiro ao banco e só pedia que rendesse o mais possível, isto é, atingisse o sucesso, não sabia nem lhe interessava como. Processos limpos? Tráficos diversos? Não sabe nem quer saber! Isto não é coerência?
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