A questão da licença Seveso foi enviada pela ministra do Ambiente, Dulce Pássaro, para apreciação na comissão consultiva do Ambiente, em Maio. Até agora não se pronunciaram. António Ferreira, administrador da empresa, afirmou : "A investigação está a decorrer normalmente e a United Resins não tem problema quanto ao desfecho da mesma. Também há uma outra investigação para saber quem está por detrás destas denúncias e consequentemente a intoxicar a prestação do BE."
António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
United Resins sob investigação
A questão da licença Seveso foi enviada pela ministra do Ambiente, Dulce Pássaro, para apreciação na comissão consultiva do Ambiente, em Maio. Até agora não se pronunciaram. António Ferreira, administrador da empresa, afirmou : "A investigação está a decorrer normalmente e a United Resins não tem problema quanto ao desfecho da mesma. Também há uma outra investigação para saber quem está por detrás destas denúncias e consequentemente a intoxicar a prestação do BE."
1 comentário:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
Não se esqueça que o que a sra. ministra fez até hoje foi aumentar o preço da água, para nós poupar-mos mais e dar umas fraldas de pano para as criancinhas nâo entupirem os aterros sanitários com fraldinhas descartáveis. aquelas de pano são para usar e usar e usar. Esqueceu-se que entre cada uso, é preciso gastar água, aquecer essa água, usar detergentes, secá-las, engomá-las. Isto não contando com o trabalho de recolha e entrega.
ResponderEliminarDeve ser mais uma negociata à moda dos identificadores das scuts e das vacinas para a gripe dos pássaros e a do ano passado, cujo nome não me vem agora à ideia.
Porque ideias mesmo boas, só as desta ministra.