"O défice que temos tem um nome: chama-se BPN.
Os milhares de milhões de Euros gastos pelo Estado naquele banco representam aquilo que temos agora de pagar à custa de aumento de impostos, de cortes salarias, etc.
Se é assim, porque é que só se fala em despesa pública, em cortes e afins? Porque no BPN pontificava a boa moeda cavaquista – Dias Loureiro, Oliveira e Costa e outros – e perante o “frete” do Governo em segurar o BPN – com o nosso dinheiro, evidentemente – o PSD só pode retribuir com um cúmplice silêncio.
Este desfile de personalidades pensadoras que enchem todo o espaço televisivo dito informativo, ruma na mesma direcção: Estado gordo, contenção, sacrifícios, etc. Do BPN, nada.
Ver PS e PSD, a disputar o lugar de salvador da Pátria à volta do Orçamento do Estado para 2011 é aviltante. Como se os desvios de milhões vindos dos fundos comunitários ou os mega-processos “Freeport”, “Furacão”, “BPN” ou “Face oculta” não tivessem, invariavelmente, digníssimos representantes daques dois partidos políticos."
Com a devida vénia, transcrito do Aventar
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