"Perante a mais baixa assistência em estádios do Euro 2004, a Selecção de Carlos Queiroz prosseguiu o seu calvário de morte lenta, escrevendo uma das páginas mais vergonhosas. O que faltava acontecer, aconteceu ontem em Guimarães, com um empate a quatro golos com uma das equipas mais fracas da Europa, deixando perceber muito bem o que é o polvo que ameaça o melhor património do futebol nacional."
Felizmente, porém, os problemas da selecção são facilmente identificáveis.
Resumem-se a três: o seu presidente, o seu treinador e a sua equipa.
A minha preferência para a ordem de prioridades passa por transformar, o mais cedo possível, o Queiroz num mártir.
O resto virá a seu tempo...
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