Por Doutor Luís Melo Biscaia
"Normalmente ela existe nos que têm pouco mérito, seja em que área for.
Constitui a capa com que se pretende cobrir a incapacidade, o disfarce da falta de preparação.
É mais fácil dizer que é assim porque é assim, do que dispor-se a discutir as questões com outros, quanto aos quais se teme, de antemão, uma maior superioridade intelectual e uma melhor formação.
É mais fácil dizer que se é “ o melhor do mundo” não admitindo ideias ou posições diferentes das suas.
A arrogância de quem desfruta no poder, seja a que nível for, vai aumentando, como que fazendo escola, sobretudo entre os políticos.
E muitos são já os que se dispõem a aprender nessa escola, servindo-se dos lugares que ocupam para pôr em prática os ensinamentos dos “ professores”.
Os arrogantes não têm limites para imporem a sua vontade, preferem a política do “ quero, posso e mando”, nem que seja preciso “ espezinhar “ , intrigar, mentir e, quantas vezes, incensar quem não o merece em detrimento de outros com mais valor.
Os arrogantes são, quase sempre, os que se deixam deslumbrar pelas posições que muitas vezes lhes vão parar às mãos, sem se saber bem como…
A vaidade e a arrogância andam sempre ao lado uma da outra.”
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