O mundo que temos é este em que vivemos. Portanto: «não importa para onde tentamos fugir, as injustiças existem em todo o lado, o melhor é encarar essa realidade de frente e tentar mudar alguma coisa.» Por pouco que seja, sempre há-de contribuir para aliviar...
Ao nível a que nos habituou Cavaco Silva. Agora, já estou como o outro:«só espero que outros chefes de Estado de outros países não façam o mesmo apelo, porque senão perdemos uma fonte importante de divisas em Portugal» Enfim, temos o que merecemos...
Com mais ou menos 700 mil no desemprego,com 20% dos portugueses com a miséria sentada à mesa e mais 20% com ela à porta, não sei como o Presidente pode pensar que a maioria dos portugueses vão de férias para as Maldivas ou outro sítio assim... O Presidende deve andar em Marte ou foi mordido pela mosca do sono. Seria bom que viesse ver o que se passa aqui na realidade e agisse em conformidade com a Constituição.
Neste blogue todos podem comentar... Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas. O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor. No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM. Obrigado pela sua colaboração.
Ao nível a que nos habituou Cavaco Silva. Agora, já estou como o outro:«só espero que outros chefes de Estado de outros países não façam o mesmo apelo, porque senão perdemos uma fonte importante de divisas em Portugal»
ResponderEliminarEnfim, temos o que merecemos...
Com mais ou menos 700 mil no desemprego,com 20% dos portugueses com a miséria sentada à mesa e mais 20% com ela à porta, não sei como o Presidente pode pensar que a maioria dos portugueses vão de férias para as Maldivas ou outro sítio assim...
ResponderEliminarO Presidende deve andar em Marte ou foi mordido pela mosca do sono. Seria bom que viesse ver o que se passa aqui na realidade e agisse em conformidade com a Constituição.
Um abraço.
É que temos... Melhor, o que merecemos... Pelo menos, a maioria.
ResponderEliminarAbraço retribuído.