“Teixeira dos Santos assume retroactividade do aumento de impostos”.
Como escreve Pedro Correia, no Delito de Opinião, “Cavaco Silva, o "supremo garante" da lei fundamental, a tudo assiste sem soltar uma exclamação. A "cooperação estratégica" traduz-se nisto: faça o Governo o que fizer, contará sempre com o silêncio reverente e cúmplice do Presidente da República.”
Quase que apetece concordar com o Vítor Dias, no Tempo das Cerejas: “é uma ironia e amarga e desproporcionada mas quase apetece dizer que era jurídica e constitucionalmente mais escorreito, decretar, pelas vias legais, o estado de sítio ou de emergência.”
"Vivemos num país cujo Estado está nas mãos de Ministros que acham que a Constituição vale muito pouco, para não dizer nada!" "Isto está a ficar perigoso"...
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