Oito mercados portugueses estão em vias de classificação pelo ministério da Cultura.
O do Bolhão, no Porto, e o de Santana, em Leiria, são os s que têm o processo em fase mais adiantada e já foram homologados pela tutela.
Por sua vez, os mercados de Santarém, do Bom Sucesso (no Porto), de Matosinhos, de Barcelos, de Santa Maria da Feira e de Olhão são os outros espaços em vias de classificação.
Estas classificações vão estender-se a outros dois mercados: o de Ferreira Borges, no Porto, considerado Imóvel de Interesse Público desde 1982, e o Municipal Eng. Silva, na Figueira da Foz, apontado, desde 2004, como Imóvel de Interesse Municipal.
Via Construir
Uma pequena correcção.
ResponderEliminarO Mercado Engenheiro Silva já se encontra classificado desde 2004 como se pode constatar aqui
http://www.igespar.pt/pt/patrimonio/pesquisa/geral/benscomproteccaolegal/detail/3754452/
como IM de Interesse Municipal.
A classificação de interesse municipal foi um passo importante,mas insuficiente para uma evolução que o defenda na continuidade...
ResponderEliminarNa prática equivale a dizer que não chega classificar por classificar...mas sim dar-lhe sequência classificativa enquanto o seu efectivo valor histórico,artístico,científico,social e técnico...
O Mercado Engenheiro Silva tem que solidificar defesas em relacção ao futuro,não correndo riscos de desaparecer de uma memória colectiva baseada em 118 anos de história na nossa cidade,no nosso concelho e no nosso distrito...
Muito caminho ainda há a desenvolver para que o nosso Mercado fique...e aí sim devidamente classificado...
A notícia deste blog é de todo pertinente...e na minha opinião não tem correções a fazer...
Com todo o respeito pela opinião do leitor Luiz Ferraz, considero que não há, como aponta o leitor Custódio Cruz, nesta notícia qualquer qualquer correcção a fazer ao texto do post.
ResponderEliminarDe qualquer maneira, como sempre aconteceu neste espaço de Liberdade, qualquer opinião, desde que assinada e com rosto, é publicado.
Ao Luiz Ferraz e ao Custódio os meus agardecimentos.
As minhas desculpas por, passado mais de uma semana, voltar ao assunto.
ResponderEliminarEfectivamente o que o Custódio Cruz diz é verdade, não basta classificar por classificar. Por isso mesmo é que as obras que se venham a fazer têm de ter o acordo do IGESPAR.
A correcção que fiz é de todo pertinente uma vez que, e após contacto com as entidades envolvidas no processo, não existe nenhum processo em curso para alterar a classificação já atribuída de Imóvel de Interesse Municipal, registado por edital de 08-07-2004, e não "apontado", como é referido no texto.
Assim sendo não se pode afirmar que "Mercado da Figueira vai ser classificado pelo Ministério da Cultura".
Poderá, se assim o entender, qualquer grupo de pessoas iniciar o processo de reclassificação, podem contar comigo, mas desde já alerto para o facto de que é um processo moroso e que não tem efeitos práticos.