Ele próprio, Rogério Neves, dá a resposta:
"Na Imprensa Regional o jornalista que vê o seu trabalho censurado não pode refilar. Se o fizer de imediato apontam-lhe a porta da rua e ele (jornalista) sabendo que o mercado de trabalho é diminuto e inexistente sabe que a alternativa é o desemprego.
Mas existe ainda pior. Conheço alguns figurões que escrevem peças e dão-nas aos jornalistas para as assinar por baixo, assim como outros que organizam eventos e depois telefonam para os jornais a dizer quais os jornalistas que preferem E OS QUE NÃO PREFEREM para fazerem a cobertura dos ditos."
Mas existe ainda pior. Conheço alguns figurões que escrevem peças e dão-nas aos jornalistas para as assinar por baixo, assim como outros que organizam eventos e depois telefonam para os jornais a dizer quais os jornalistas que preferem E OS QUE NÃO PREFEREM para fazerem a cobertura dos ditos."
Perante o que o Rogério denunciou, eu, que pensava que sabia alguma coisa, confesso que estava muito desactualizado sobre esta matéria!...
Enxiste xim xenhora sinhor Agostinhu enxiste a liberdade do donu do jornale. Prontus adesculpe o desabaifo quisto berdade é pra sere dita. nem que prexixo seija poi-se a Marcha a Bapor.
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