O mundo que temos é este em que vivemos. Portanto: «não importa para onde tentamos fugir, as injustiças existem em todo o lado, o melhor é encarar essa realidade de frente e tentar mudar alguma coisa.» Por pouco que seja, sempre há-de contribuir para aliviar...
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
Cai neve em Nova Iorque, foi dia de sol no meu País...
Caro senhor Agostinho, A canção com que nos presenteou aqui é a versão do José Cid, e está por ele interpretada. Não posso garantir a autoria (não está nos meus apontamentos), mas é muito possível que tenha sido composta pelo Carlos Paião, pois esse GRANDE artista nunca se cansou de compor belas canções, ainda que se destinassem a ser interpretadas por outros colegas. Foi um excelente exemplo de Homem, que deixou um grande vazio no meio musical português. Muito obrigado por ajudar a recordá-lo. Os melhores cumprimentos. J. da Silva Cascão
Neste blogue todos podem comentar... Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas. O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor. No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM. Obrigado pela sua colaboração.
Caro senhor Agostinho,
ResponderEliminarA canção com que nos presenteou aqui
é a versão do José Cid, e está por ele interpretada.
Não posso garantir a autoria (não está nos meus apontamentos), mas é muito possível que tenha sido composta pelo Carlos Paião, pois esse GRANDE artista nunca se cansou de compor belas canções, ainda que se destinassem a ser interpretadas por outros colegas. Foi um excelente exemplo de Homem, que deixou um grande vazio no meio musical português.
Muito obrigado por ajudar a recordá-lo.
Os melhores cumprimentos.
J. da Silva Cascão