domingo, 31 de janeiro de 2010

Derby no Inatel

Costa de Lavos / Chã
Resultado e fotos aqui.

Divisão de Honra da AFC:
tudo cada vez mais difícil: Penelense 3 - 0 Cova-Gala

Programas e intenções eleitorais e a realidade cultural na Figueira…


No programa do dr. José Ataíde, “Figueira com rumo”, no que à CULTURA diz respeito, lê-se:
“As infra-estruturas, como o Museu, a Biblioteca e o CAE têm de atrair mais públicos e envolver nos seus programas as escolas e as famílias. Em suma, é necessário aprofundar a relação dos figueirenses com a cultura.”
No que à CULTURA diz respeito, o programa eleitoral do dr. João Ataíde, preconizava algumas medidas e projectos. Nomeadamente:
“Promover na comunidade local e para o turismo os espaços culturais como o Museu, os núcleos museológicos, a Biblioteca, o CAE e outros”.
Um dia destes, um jovem fotógrafo abriu a sua primeira mostra. Um momento sempre importante para um jovem a dar os primeiros passos no campo da arte fotográfica. Uma iniciativa, aliás, que estava programada desde a ano passado, portanto, ainda da responsabilidade do anterior executivo municipal.
Os competentes serviços camarários devem ter feito a divulgação normal, a família fez o que pode na promoção do evento e, ao mesmo tempo, do espaço cultural onde ele iria ser inaugurada: O Núcleo Museológico do Mar, em Buarcos.
Fosse por isso, fosse por mérito ou simpatia pessoal e natural do jovem fotógrafo, o certo é que no dia da inauguração estavam presentes largas dezenas de pessoas, o que para um acontecimento do género é significativo.
Passaram as 16 horas, horário aprazado para a inauguração, e nada aconteceu. Esperou-se mais e nada. Até que muito em surdina lá se soube que o Vereador da Cultura, não iria comparecer, por outros afazeres.
E foi assim, sem políticos e sem discursos, mas com um número significativo de público, a inauguração da primeira exposição do jovem fotógrafo.

Termino com duas pequenas notas:
1. Acredito que o dr. António Tavares não cumpriu o compromisso de estar presente na primeira exposição do jovem fotógrafo, por impossibilidade total e absoluta.
Mas, isso, quanto a mim, coloca outra questão, essa sim importante e preocupante, a este executivo, em termos políticos e de gestão global camarária: quando, dada a proliferação de pelouros que ocupa, houver sobreposição horária com compromissos anteriormente assumidos, o pelouro sacrificado à última hora, o parente pobre, vai continuar a ser a CULTURA?

2. Com um grande abraço ao Pedro, fica aqui a minha visão da inauguração da sua primeira Exposição "Recortes da Aldeia". A festa foi bonita, pá, pois estiveram lá, para "ouvir" as tuas fotos e apreciar a tua Arte, as pessoas tuas Amigas e teus Amigos. E fomos muitos, meu!..
António Agostinho

Estamos em crise. Portanto, usem a imaginação. Desenrasquem-se!...

A economia portuguesa continua a divergir em relação à média europeia e já foi ultrapassada por vários países da Europa do Leste.
A situação, para a maioria dos portugueses, é aflitiva. Os chamados “partidos do poder”, preferem discutir paliativos a enfrentar a realidade de frente. Acreditam que os paliativos dão mais votos. Mas, o certo e sabido, é que a crise vai continuar.
Portanto, usem a imaginação, desenrasquem-se como puderem. Fica um engenhoso paliativo que pescámos aqui.

sábado, 30 de janeiro de 2010

Grupo Desportivo Cova-Gala

Escolas: Cova-Gala "A" / Vateca
Resultado e fotos aqui.


Hoje, pelas 21H e 30M, no Grande Auditório do CAE



Espectáculo de solidariedade a favor das vítimas do terramoto do Haiti.

Receita reverte, na íntegra, para a AMI – Assistência Médica Internacional


Participações


Filarmónica da Sociedade Musical e Recreativa do Alqueidão
Filarmónica da Sociedade Instrução e Recreio de Lares Filarmónica Quiaense da Casa do Povo de Quiaios

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

A inauguração da exposição de fotografia “Recantos da Aldeia”, vista pelos outros

O Pedro, a mãe, Estrela João e o pai, João José.


Nesta foto do Rogério Neves, vê-se o Pedro em conversa com a Drª. Isabel Carvalho, Directora do Jornal A Voz da Figueira. Ao mesmo tempo, fica uma perspectiva das largas dezenas de pessoas que passaram pela exposição no dia da abertura ao público.




Mais uma foto do Rogério: o Mário Martins, o Custódio Cruz, o Agostinho, o Armado Nascimento e o Alexandre Campos, cinco dos vários amigos e admiradores do trabalho do Pedro presentes para dar um abraço ao artista


Voando nas asas do tempo...“Faltaram as vedetas?...não...de certo irão mais tarde...e eu que estou com uma "vida muito complicada" não tinha mesmo muito mais tempo...para esperar por eles...
OK... confesso...também não tinha prazer nenhum em com "eles"... me cruzar...
Deliciei os meus sentidos mesmo que no meio do "burburinho natural" de uma inauguração...
O talento e a sensibilidade lá estavam de mãos dadas e orgulhosas de pertencerem a um jovem que vira "o mundo de pernas para o ar"...
… Bem...agora só me falta voltar ao "local do crime"...sozinho... e com pouco barulho à mistura...
Pois aí sim...vou "tentar" experimentar "do tal silêncio"... com que o Pedro se cruzou para executar aquelas hipnotizantes fotos...
Sim..sim..até o Pedro fora dali...
E aí...aí sim... vou compreender melhor...e fazer uma aproximação à realidade de "algo"que até dá liberdade de criar cenários diferentes na nossa mente...
Mas no fundo cenários de vida...como ela é...e no rigor da mensagem que o Pedro Cruz coloca em tudo aquilo que faz...
Feito de verdade, de simplicidade e de realismo natural...
Pois...o realismo nunca é artificial...”


LIMONETE"Estive na primeira exposição fotográfica do Pedro Cruz e gostei. Gostei das fotografias valorizadas por uma sensibilidade que me parece pouco comum. Arte a desabrochar que merece ser apoiada? Inequívocamente, sim.

Gostei da sua maneira de ser: jovial, simples e despretenciosa. Talvez um tanto tímido o que é, hoje, pouco habitual para um jovem da sua idade. Mas é isso precisamente que mais surpreende nele e, quiçá, o que mais o valoriza!
Parabéns Pedro Cruz e continua."



Cova d'oiro



“Ontem, 28 de Janeiro de 2010, o meu jovem amigo e fotógrafo Pedro Cruz inaugurou a sua primeira exposição fotográfica no Núcleo Museológico do Mar, em Buarcos.

Recortes da Aldeia é um cadinho de emoções, sensibilidade ao movimento e à cor, aos ambientes, às gentes e um enorme manancial técnico.Vai ficar exposta até finais de Fevereiro.

Força Pedro!”


O Figueirense, sexta-feira, dia 29 de Janeiro de 2010, página 16:



Vem do berço esta forma de olhar para o mundo com olhos de ver. “Foi a minha família que me incutiu isso”, explica Pedro Cruz. Aos 22 anos, o jovem figueirense, finalista de Ciências da Comunicação na Universidade da Beira Interior, já perdeu a conta às fotografias que captou. Para a sua primeira exposição, desde ontem patente no Núcleo Museológico do Mar, em Buarcos, escolheu 25. Chamou-lhe “Recortes da aldeia”, mas a sua objectiva parece querer reinventar o mundo inteiro.
A primeira máquina digital, que recebeu aos 16 anos, ficou no mar, vítima da impetuosidade do jovem fotógrafo, que sempre teve uma predilecção pelo mar, ou não fosse natural da Cova Gala. Hoje é com uma Canon D-40 que imortaliza aqueles instantes que o tocam, alguns dos quais os cibernautas conhecem do blogue “Outra Margem” (http://outramargem-visor.blogspot.com), que dinamiza com o tio, António Agostinho.
Para esta exposição, Pedro Cruz seleccionou fotografias ligadas ao mar, às gentes do mar, às actividades do mar. “São fotografias tiradas entre a Cova Gala e a Costa de Lavos”, adianta, explicando que escolheu o tema “em função do espaço da exposição”, o Núcleo Museológico do Mar, mas também por acreditar que estas imagens podem perdurar na memória dos que as virem. A Pedro Cruz não interessa apenas a estética – as suas fotografias comportam mensagens. Por isso captou, por exemplo, momentos da Arte Xávega, cuja possível extinção o preocupa.
Talvez por isso, num futuro já não muito longínquo, Pedro Cruz quer enveredar pelo fotojornalismo, e até já sabe qual a pós-graduação que, concluído o curso, vai tirar. Para já, este apaixonado por fotografia já viu as suas imagens publicadas em jornais locais, regionais e nacionais, de O Figueirense ao Jornal da Madeira e ao Sol, para além de ser actualmente colaborador da Wave Magazine, e de ter assinado a capa da edição de Junho da Revista Litorais.
A merecer uma visita, “Recortes de Aldeia”, no Núcleo Museológico do Mar, na Rua Governador Soares Nogueira, nº 32, em Buarcos, e em http://olhares.aeiou.pt/OutraMargem.
AG

Diário de Coimbra (dia 29 de Janeiro de 2010, sexta-feira, página 15): "Foi inaugurada ontem à tarde, no Núcleo Museológico do Mar, uma exposição de 25 fotografias intitulada "Recortes da Aldeia", de Pedro Cruz.

Trata-se de uma exposição com imagens essencialmente sobre o mar e as suas gentes, mas também vivências que Pedro Cruz escolheu"

Exposição Fotográfica de Pedro Cruz.
Recortes de Aldeia.

No Museu Museológico do Mar, em Buarcos, o jovem fotógrafo, Pedro Cruz natural da Vila de S.Pedro Cova Gala, tem patente ao publico, uma exposição de 25 fotografias e da melhor orientação artística, face ao rigor da sua sensibilidade e sobretudo no clique da imagem captada, que nos revela em muitas fotografias, a sua natural e intensa luz, como por exemplo, Bola de Fogo, Tons quentes de Verão, Surf Man, Monotonia, e os” Putos” da minha terra, invulgarmente feliz naquele instantâneo, onde a vida acontece em arriscados saltos para a água e a expressão nítida de espanto de outros “putos”, quiçá, surpreendidos com aquela aventura feita de sonho e magia, cujos saltos para a água são a sua própria inocência. Pedro Cruz, que estuda na Universidade da beira interior, frequenta o curso de Ciências da Comunicação. Vai ter de certo um largo futuro no espaço fotográfico, pois a componente do gosto e da paixão por uma arte tão próxima da natureza, fará o resto na sua caminhada para o êxito. Uma exposição que sensibiliza os que a visitam, porque a arte e o repentismo do Pedro Cruz, que fotografando os conteúdos da vida, nos transportam para essa interioridade de existirmos nas coisas simples da própria existência. Depois do que vi e senti não há mais espaço para brincar com a meninice do jovem artista.”Puto”sou eu que só sei contemplar a beleza de todas as fotografias, porque sendo muito pouco, pelo menos valorizo a arte dos que a vivem e a realizam e esta exposição transmitiu-me por algum tempo a tranquilidade dos que nos enviam magnificas mensagens e imagens, do que jamais conseguiríamos concretizar.

Publicado por Olímpio às 22:19, do dia 2 de Fevereiro de 2010



Nota: Este post vai estar em actualização nos próximos dias.

Tem sido uma semana algo “atrapalhada” para o Pedro...

A Exposição de fotografia "Recortes da Aldeia.., a primeira aventura do género do meu colega de blogue Pedro Cruz, é inaugurada hoje. Tal evento, vai acontecer mais logo, pelas 16 horas, em Buarcos, no Núcleo Museológico do Mar, sito na Rua Governador Soares Nogueira, nº 32.
Vou cometer uma inconfidência: notei que esta semana tem decorrido algo "atrapalhada" para o Pedro. E o motivo, para mim que o conheço bem, é simples: não está habituado a que falem dele.
A nível da comunicação social, o anúncio desta primeira mostra deste fotógrafo covagalense, foi alvo de atenção. Nos jornais (Voz da Figueira, Diário de Coimbra, Beiras, Figueirense) e na blogoesfera, ( Aldeia Olímpica, Marcha do Vapor, Cova d´oiro, Olímpio Fernandes, o Palhetas, O cão que ladra ... também morde!, LIMONETE, o sítio dos desenhos, O Ambiente na Figueira da Foz, o que eu penso, COVA GALA entre rio ... e o mar, Prosas Vadias) ficam palavras de carinho e incentivo para com o Pedro. Depois, o Custódio Cruz, um coração sempre ao pé da boca, ajudou com um comentário no Marcha do Vapor, que o deixou deveras sensibilizado: olhar para as fotos do Pedro é emocionar o meu coração, sentir por exemplo os "espelhos de água" nas salinas do Mondego, ou a beleza de uma "árvore despida"...é encontrar brilho da natureza em todas as suas vicitudes maravilhosas...
O Pedro, nos últimos anos, cresceu muito e evoluiu, como fotógrafo e como ser humano.
Nos dias que correm, como recorda, com carinho e admiração, o Olímpio no seu blogue, já não é mais o puto do cabelo "bastante cortado nas partes laterais, mas a nuca cheia de cabelo, e depois na frente o volume sobre o lado esquerdo,em espiral e bastante saliente, para aplicar o tal gel da ordem". Hoje em dia, o Pedro mudou o estilo, embora para mim e para o Olímpio, continue a ser o puto. Mas, agora, é o puto, simples, do "pente dois ...uma carecada".
Acreditem: visitem a exposição do Pedro Cruz, patente na acolhedora sala do Núcleo Museológico do Mar, que vale bem a pena...

Actualização: agradecimentos também à FMRádio, pela divulgação.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Sinais quê?...

Sinais políticos, isto, que li no Politica de Choque?...
"O protocolo para a instalação da companhia Vórtice Dance no CAE, que havia sido chumbado, foi ontem aprovado por maioria (votos a favor do PS e do Movimento Figueira 100% e abstenção do PSD)."
Será que António Tavares, ontem, já conseguiu "esmiuçar" a trapalhada que existia na reunião anterior e as explicações foram suficientes para garantir os votos positivos dos 100% e a abstenção do PSD?...
Ou então, que raio de oposiçãozita é esta que não passa de empatas que só servem para fazer perder tempo?..

Isto é que vai um aperto!..

Segundo o Diário de Coimbra, “Orçamento de Estado de 2010 “tira” 60 milhões ao distrito de Coimbra.

Concelho a concelho, comparando os mapas ontem divulgados com os referentes aos do ano anterior, vemos que Coimbra tem uma redução de 26 milhões de euros, Figueira da Foz de 11 milhões de euros, Cantanhede de 250 mil euros e Oliveira do Hospital de 40 mil euros. Ou seja, as quatro cidades do distrito perdem todas verbas. Também na rubrica referente a investimentos em vários concelhos, regista-se uma redução de cerca de 25 milhões de euros. Subidas, registam-se na Lousã, Miranda do Corvo e Penacova."

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Que dizer disto?...



Luís Melo, que não conhecemos, mas que presumimos ser um atento leitor deste blogue, alertou-nos num comentário:

«Interesse nacional é que o Governo se vá embora»…


MAS, SE A APROVAÇÃO DO ORÇAMENTO ESTIVESSE DEPENDENTE DE JARDIM, O GOVERNO IRIA MESMO EMBORA?..

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

“Não deixo o meu país sem orçamento”




Paulo Portas, é a prova provada e viva de que não há memória na política portuguesa.
E os culpados somos nós e a nossa falta de memória colectiva, enquanto povo, que permitimos e aceitamos que Paulo Portas, qual político responsável e preocupado, diga com toda a naturalidade: “Não deixo o meu país sem orçamento”.
Cliquem aqui e ouçam o vídeo.

domingo, 24 de janeiro de 2010

Recordando Adelino Tavares da Silva


Ao navegar pelo Delito de Opinião, deparei com este post: Jornalistas ou meninos da mamã?
Na zona de comentários, encontrei esta estória, saborosa, contada pelo David Lopes, que eu suponho ser o David Lopes Ramos, que eu conheci na redacção de O Diário, sobre o Adelino, o verdadeiro responsável por eu ter cultivado o gosto pela escrita e andar nesta vida...
Citemos então David Lopes, interpelando Pedro Correia:


“deixa-me recordar um grande jornalista português, Adelino Tavares da Silva, que não tinha qualquer curso. Era um homem de cultura, escrevia primorosamente e tinha uma grande qualidade: era, como hei-de dizer, um pouco "louco". Uma vez, quando não havia telemóveis nem telefones por satélite, "O Século" mandou-o para Angola. Passados uns dias, o Adelino deixou de contactar. Temeram o pior. Até que, muito tempo depois, o Adelino deu notícias... de Brazzaville! O Adelino foi fazer uma reportagem com o MPLA e achou que reportagem a sério era acompanhar o MPLA na mata! E andou pela mata com eles, até chegar ao Congo! Era um homem modesto e nem se gabava dessas semanas de pura privação. E sabes o que o divertia? A dificuldade que teve, no regresso, em justificar as despesas aos burocratas dos serviços administrativos!”

O curioso, apesar de ambos termos raízes na mesma Terra, é que conheci o grande jornalista Adelino Tavares da Silva (Notícias da Amadora, Diário Ilustrado, O Diário, tendo chegado a ser Director d´O Século, a seguir ao 25 de Abril de 1974), por acidente.
Um dia, aí pelo ano de 1978, li no jornal O Diário a crónica “O Poço do Tzé Maia”, que falava do meu bisavô materno, assinada por um tal Adelino Tavares da Silva, que eu não conhecia de lado nenhum.

Escrevi para o jornal a dizer quem era. Passaram-se meses e meses e nada. Até que um dia, um fulano para mim desconhecido, de cabelos já grisalhos e brancos e pêra igualmente branca, bateu à porta da minha residência, na Gala, e perguntou: “é aqui que mora o António Agostinho, o bisneto do Tzé Maia”?
Disse que sim e ele apresentou-se.
Começou aí uma amizade e um convívio, repartido pela Gala e por Lisboa, que durou alguns anos.
Fez-me correspondente, na Figueira da Foz, do jornal onde trabalhava, O Diário … A seguir, veio o Barca Nova e o Zé Martins, e nunca mais parei de alimentar o bichinho…
Quando morreu, na década de 80 do século passado, pertencia ao quadro de jornalistas d´O Diário.
Adelino Tavares da Silva, soube depois, tinha raízes familiares no nosso concelho, pois o seu Pai – o Comandante Rainho – era da Gala.

sábado, 23 de janeiro de 2010

Há tripé e tripé

Francisco Louçã afirmou que o tripé PS - PSD - CDS se prepara para aprovar o Orçamento do Estado - 2010.

Pelos vistos o tripé, actualmente, é a figura dominante na Assembleia da República, pois foi o tripé PS - PCP - BE que aprovou a Lei do casamento entre pessoas do mesmo sexo.

Via o andarilho


sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

"Recortes da Aldeia", uma Exposição de Fotografia de Pedro Cruz

Pedro Cruz nasceu na Cova-Gala, Figueira da Foz, em 1987.
Estuda na UBI (Universidade da Beira Interior), onde frequenta o 3º ano do curso de Ciências da Comunicação.
Apaixonado por fotografia, tem já fotografias publicadas em jornais locais, regionais e nacionais, tais como: “O Figueirense”, “ Correio da Figueira”, " Voz da Figueira", “Diário de Coimbra”, "As Beiras", “Jornal da Madeira”, “Noticias da Covilhã” e o "SOL".
Contribuiu para o Boletim do Centro Social da Cova-Gala.
Autor da fotografia da capa da edição de Junho da Revista Litorais. Realizou pequenos trabalhos na área de foto propaganda.
Coloborador da Wave Magazine desde 2010.
É membro do blog Outra Margem.

À especial atenção dos invejosos...

A inveja nunca proporcionou boas pensões. Leiam isto:

José Oliveira Costa recebeu uma indemnização de quase 800 mil euros, quando abandonou a Sociedade Lusa de Negócios (SLN) e o Banco Português de Negócios (BPN), avança a edição do SOL desta sexta-feira.
Oliveira Costa com pensão vitalícia


Este pagamento foi feito depois de ser assinado um acordo entre a SLN e o ex-banqueiro, a 19 de Fevereiro de 2008, que prevê ainda que Oliveira Costa receba uma pensão mensal de nove mil euros – cuja primeira prestação tem de ser paga a partir do dia 1 de Janeiro deste ano e «até ao seu falecimento».

As Janeiras na Cova-Gala

“NÓS SOMOS DA COVA GALA,
UMA TERRA MUITO BELA,
VIMOS CANTAR AS JANEIRAS, AI,
PARA A NOSSA CAPELA...”


Via blogue Olímpio Fernandes

Dúvidas sobre a reabertura do ramal Pampilhosa-Figueira da Foz preocupam municípios da região centro

Os autarcas dos municípios da Região Centro, que foram afectados pelo encerramento da linha ferroviária Pampilhosa-Figueira da Foz, afirmam estar muito "preocupados" com o atraso nas obras de modernização do ramal e já solicitaram uma reunião ao secretário de Estado dos Transportes com o objectivo de conhecer o calendário previsto pelo Governo para a intervenção.
"Esta linha tem uma importância estratégica para a região e por isso já pedimos uma reunião com os responsáveis governamentais. Queremos conhecer o calendário previsto para as obras", diz o presidente da Associação de Municípios do Baixo Mondego, Jorge Bento (Condeixa-a-Nova), em declarações ao jornal Público, acrescentando que os concelhos da Mealhada, Figueira da Foz, Montemor-o-Velho, Cantanhede e Coimbra são os mais afectados pelo encerramento da linha.

“Paixão e emoção”, ou falta de formação ?..

“José Eduardo Bettencourt foi claro na hora de assumir a presidência. Com ele, acabava o período da apatia racional e iniciava-se um ciclo novo. Um ciclo onde a paixão e a emoção teriam sempre um lugar especial.
Só assim se percebe a opção por Sá Pinto. Só assim se tornou aceitável a colocação de um elemento com um cadastro repleto por conflitos - mas de garra, raça, paixão, lá está - numa posição-chave na gestão do futebol profissional do Sporting.
Ao escolher Sá Pinto, Bettencourt escolheu um caminho muito perigoso. Escolheu o ardor em detrimento da serenidade; o coração em vez do cérebro; o tumulto no lugar da discrição.
Os mais optimistas clamavam que Sá Pinto era agora um homem diferente. Mais maduro, experiente, conciliador. Esqueceram-se que a essência é imutável. Perante uma situação de choque e provocação, Sá Pinto reagiria da forma que o fez: sem noção da responsabilidade.
O agora ex-dirigente leonino não é o único culpado. Liedson merece uma reprimenda das grandes e Bettencourt ganha com todo este escândalo uma lição gratuita. No futebol de hoje, a paixão não pode preencher e manietar o quotidiano de um clube profissional.”


Notas:

1. Como sportinguista, lamento que o Sporting Clube de Portugal seja uma agremiação sem rumo...

2. Ontem, dentro e fora dos relvados, a bola esteve em grande destaque no País.
Em circunstâncias normais, não ligo a escutas que não estejam em processos já públicos.
Não sei o que me deu, mas acabei de ouvir as que ontem deram que falar.
Estou arrependido.
Mais valia continuar a não ligar a escutas que não estejam em processos já públicos.
Fiquei com conhecimentos sobre a arbitragem, os dirigentes desportivos e até alguns jornalistas portugueses, que preferia continuar a ignorar...

O Mercado Engenheiro Silva vai a votos...

“O mercado Engenheiro Silva tem 118 anos de vida… A Associação dos Comerciantes do Mercado Engenheiro Silva é um facto consumado e está legalizada... e pronta para as guerras que eventualmente nos aparecerem pela sua frente... Sábado é o dia D...o Mercado Engenheiro Silva vai a votos... Eu vou Candidatar-me com uma lista de concessionários...porque não sou de desistir facilmente ...e não tenho medo de quem quer que seja...

O meu MERCADO não vai morrer...o NOSSO mercado não vai acabar...a nossa FIGUEIRA não vai perder a sua "Sala de Visitas"...”

Custódio Cruz, no blogue "Voando nas asas do tempo..."

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Mais valia ter permanecido calado


Foi um Santana Lopes sério e concentrado, sem nunca esboçar um sorriso, que recebeu esta terça-feira à tarde, a Grã-Cruz da Ordem Militar de Cristo, das mãos do Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva.

Conforme li no Delito de Opinião, "o Presidente da República entendeu explicar que ao condecorar Pedro Santana Lopes, se limitou a "cumprir a regra que sempre foi seguida de atribuir as condecorações depois de terminado o exercício das funções de que foram titulares e quando já não exerc[ia]m quaisquer funções políticas de destaque, como as de deputado ou dirigente partidário". Ou seja, Cavaco Silva só agora poderia condecorar o ex-primeiro-ministro uma vez que até Outubro de 2009 Pedro Santana Lopes exercera o cargo de deputado. Estaria assim explicada a razão do seu aparente atraso, tendo em conta que tomara posse como Presidente da República no já distante ano de 2006.

Há, porém, um problema com a 'regra' informal invocada por Cavaco Silva. Como os links aqui apresentados permitem verificar, José Manuel Durão Barroso foi condecorado com a Grã-Cruz da Ordem de Cristo em Agosto de 1996 (ver p. 253). Ora, nessa altura, Durão Barroso era deputado à Assembleia da República e presidia à Comissão Parlamentar dos Negócios Estrangeiros (Nov. de 1995 a Nov. de 1996)."

Bem esteve Santana, que no decorrer da cerimónia se limitou a agradecer a honraria e à saída, apesar de os jornalistas o aguardarem, na Sala das Bicas do Palácio de Belém, nem uma palavra ouviram do antigo primeiro-ministro. O Santana Lopes circunspecto que entrou na residência oficial do Presidente da República foi o mesmo que a abandonou, cerca de 20 minutos e uma condecoração depois.