Uma polémica, poderia ser uma forma magnífica e, até, higiénica de separar as águas...
Só que “já não tenho idade, tempo ou pachorra, para desperdiçar com fofocas de meninos e lavagens de roupa suja.”
Portanto, ficamos mesmo por aqui.
Entretanto, continuo “a favor da crítica assinada, pois esta é a única que, sabendo para onde vai, se sabe de onde vem! Responsabiliza e credibiliza a própria crítica. Anonimamente, pode dizer-se o que se quiser, para quem quiser. Mas, só mesmo, para quem quiser escutar...”
António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
Lá poder, podia!...
1 comentário:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
Ironicamente ou não, quem enfiou a carapuça, acaba por lhe dar razão. Basta ler os comentários que permitiu publicar.
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