António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Centro escolar de S. Pedro em “stand by”
3 comentários:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
Agora que lá estão, já deitaram os foguetes e apanharam as canas (menos os cartazes, que ainda permanecem altivos)há que dizer ao povinho que como de costume as promessas não passam disso.
ResponderEliminarA demagogia continua a dar lucro. O que importa é o tacho, a estaleca.
O resto e o povinho que se lixe.
Passam, a quem vota neles, atestados diários de burrice.
...continua nas próximas...
Pois é tudo o que se passou no dia da abertura do ano escolar em S. Pedro resultou no que se previa. Os pais foram completamente enganados pelas palavras dos responsáveis autárquicos à data de 11 de Set de 2009. Senão existe qualquer viabilidade de construção do Centro escolar de S. Pedro, e também sei que não faz parte da Carta Educativa, que encenação foi aquela. Naturalmente que vai haver uma explicação e que de certeza será, "...votassem no PSD e tudo estaria bem..." mas até quando pretendiam manter esta situação enganadora.
ResponderEliminarE agora? A população escolar da actual escola está para além do limite, as quetões de segurança são prementes e evidentes, vai ser feito algum investimento para colmatar as deficiências de uma escola velha e desadequada à realidade da nossa sociedade e das exigências do Ministério da Educação, da Segurança Social, da Autoridade para as condições do Trabalho, da ASAE,etc. Desta forma a Associação de Pais (AP), mais do que ninguém tem uma palavra a dizer, são os representantes legítimos dos pais, a última palavra é deles. Uma AP forte e convicta das suas responsabilidades em defesa da comunidade escolar sobrepõe-se à vontade de poderes instituídos.
centro escolar, quais as suas atribuições, com que finalidade, utilidade, talvez dar dinheiro a algum empreiteiro, mais que isso não vejo, devo ser vesga
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