De falta de coerência ninguém pode acusar o Alexandre: “tem defendido, aliás é uma conclusão das suas reflexões políticas, que o “ps” é um partido de direita, reaccionário.”
O Alexandre, de quem aliás sou Amigo há muitos anos, faz-me lembrar aqueles que desesperam, medindo, apenas, a distância a que estão da felicidade.
Só que a vida não é assim tão simples, a preto e branco.
Alexandre, meu velho Amigo, eu sei que tu não precisas dos conselhos de ninguém, muito menos dos meus, mas que tal valorizares aquilo que ainda nos afasta do infortúnio.
É que, eu, tenho memória e ela não me deixa esquecer o que era este País, antes do 25 de Abril de 1974.
E, nos dias de hoje, vivo na freguesia de São Pedro.
P.S. –
Ontem, dia 17 de Outubro de 2009, ao ler, por mero acaso, o Diário de Coimbra, na página 8, deparei-me com um texto assinado por um cidadão de Coimbra, de seu nome José dos Reis Teixeira Pinto, que transmite uma imagem confrangedora da Cova-Gala…
Aconselho-te a ler este texto…
Talvez, assim, algumas coisas te sejam de mais fácil entendimento...
O Alexandre, de quem aliás sou Amigo há muitos anos, faz-me lembrar aqueles que desesperam, medindo, apenas, a distância a que estão da felicidade.
Só que a vida não é assim tão simples, a preto e branco.
Alexandre, meu velho Amigo, eu sei que tu não precisas dos conselhos de ninguém, muito menos dos meus, mas que tal valorizares aquilo que ainda nos afasta do infortúnio.
É que, eu, tenho memória e ela não me deixa esquecer o que era este País, antes do 25 de Abril de 1974.
E, nos dias de hoje, vivo na freguesia de São Pedro.
P.S. –
Ontem, dia 17 de Outubro de 2009, ao ler, por mero acaso, o Diário de Coimbra, na página 8, deparei-me com um texto assinado por um cidadão de Coimbra, de seu nome José dos Reis Teixeira Pinto, que transmite uma imagem confrangedora da Cova-Gala…
Aconselho-te a ler este texto…
Talvez, assim, algumas coisas te sejam de mais fácil entendimento...
Só que não desespero, combato.
ResponderEliminarEm Portugal, mais de 1.800.000 de portugueses são pobres.
O caso da France Telecom, um dos muitos no 1º Mundo.
No mundo, dados da FAO, não meus, dizem que 1,02 mil milhões de pessoas, um sexto da Humanidade, são afectados pela fome. Número esse com forte tendência para aumentar.
Enquanto isso uma minoria ociosa, que nada produz, vai enriquecendo.
O Capitalismo já não resolve problema nenhum, agudiza os que há e inventa outros, a única hipótese para continuar a reinar.
Contribuir para a sua eternização é um acto desumano.
Por agora chega.
Um abraço
Ainda não li o artigo do "Diário de Coimbra", mas devo-te lembrar que o Simão, que sempre combateste esteve no poder com o apoio dos "xuxas", ou não?, de quem tanto gostas.
ResponderEliminarDesta vez é que não, até pode ser que as coisas melhorem na tua terra.
Outro abraço
O pá, na foto pareço um lider revolucionário. Até me lembrei do Patrice Lumumba. Sabes quem o assassinou?
ResponderEliminarOlha que não fui eu.
outro abraço
A União Europeia é a maior economia (seja lá o que isso for) do mundo. O número de pobres no seu seio é de 80 milhões. Dizem (eles)que a pobreza é uma violação dos direitos humanos. A riqueza dos mais ricos não pára de aumentar.
ResponderEliminarAgostinho, segue à vontade o teu caminho, mas não brinques mais comigo, pelo menos com coisas sérias. Sabes que não admito, não transijo, nem tergiverso.
Mais um abraço
de facto este ps tem se vindo a afastar ao longo do tempo do socialismo, aliás não sei o que terão de socialistas alguns dos seus membros. espero que isto não continue, senão por este andar não conseguimos distinguir uns dos outros. Aliás todo o porcesso de acesso ao poder está inquinado daí o descalabro que se verifica no governo do país, desde a Assembleia da República até à Junta de Freguesia. com tantos licenciados será preciso ir buscar cabeças de abóbaras que não entendem nada do que andam a fazer.
ResponderEliminarfazem um jardim a seguir vem outro cabeça de abóbara e resolve fazer um repuxo de água, só que nada percebe do assunto e aquilo dá para o torto, toca a por abaixo e a reconstruir tudo de novo, imaginem os custos.