António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
terça-feira, 13 de outubro de 2009
Para memória futura, registe-se, com alívio, o fim
3 comentários:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
Atão, este blogue é a cores e eles estão a preto e branco?
ResponderEliminarEstes, concerteza que não merecem ver tão belo pôr-do-sol, que postei no Mar à Vista, hoje, e que aconteceu aí na Fig.
ResponderEliminar:))
e que despedida, os da maioria trocaram cá uns mimos de primeira categoria, o engenheiro duarte silva não deveria estar com os miolos no sítio quando aceitou semelhante equipa
ResponderEliminar