António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
sábado, 24 de outubro de 2009
"Ameno comentário sobre a fome,a miséria e a pobreza"
Ler, clicando aqui, o texto completo de Baptista Bastos, no Jornal de Negócios
3 comentários:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
pois é tudo o que baptista bastos disse é oportuno, e denuncia aquilo que é a classe económica portuguesa: egoista, hipócrita, avarenta, se ganha 100% num negócio quer logo ganhar 1000, sem olhar a meios, com um desprezo pela classe trabalhadora que é de bradar a deus, mas também é verdade que a classe trabalahdora tem por esse tipo de gente uma reverência que toca o absurdo, género quanto + me bates mais gosto de ti, ouvi-los falar nos transportes públicos
ResponderEliminaré de arrepiar "sempre houve ricos e pobres" dizem eles, e assim há-de continuar a ser, com um mtom de aceitação da situação humilhante emque vivem. baptista bastos está a falar para as paredes a meu ver, aliás aquilo que leêm e falam é futebol eles e elas é as telenovelas e a vida da dita "jet set" que vêem nas revistas cor de rosa.
pois é tudo o que baptista bastos disse é oportuno, e denuncia aquilo que é a classe económica portuguesa: egoista, hipócrita, avarenta, se ganha 100% num negócio quer logo ganhar 1000, sem olhar a meios, com um desprezo pela classe trabalhadora que é de bradar a deus, mas também é verdade que a classe trabalahdora tem por esse tipo de gente uma reverência que toca o absurdo, género quanto + me bates mais gosto de ti, ouvi-los falar nos transportes públicos
ResponderEliminaré de arrepiar "sempre houve ricos e pobres" dizem eles, e assim há-de continuar a ser, com um mtom de aceitação da situação humilhante emque vivem. baptista bastos está a falar para as paredes a meu ver, aliás aquilo que leêm e falam é futebol eles e elas é as telenovelas e a vida da dita "jet set" que vêem nas revistas cor de rosa.
pois é tudo o que baptista bastos disse é oportuno, e denuncia aquilo que é a classe económica portuguesa: egoista, hipócrita, avarenta, se ganha 100% num negócio quer logo ganhar 1000, sem olhar a meios, com um desprezo pela classe trabalhadora que é de bradar a deus, mas também é verdade que a classe trabalahdora tem por esse tipo de gente uma reverência que toca o absurdo, género quanto + me bates mais gosto de ti, ouvi-los falar nos transportes públicos
ResponderEliminaré de arrepiar "sempre houve ricos e pobres" dizem eles, e assim há-de continuar a ser, com um mtom de aceitação da situação humilhante emque vivem. baptista bastos está a falar para as paredes a meu ver, aliás aquilo que leêm e falam é futebol eles e elas é as telenovelas e a vida da dita "jet set" que vêem nas revistas cor de rosa.