A travessia sobre o braço Sul do Mondego continua a ser um lugar perigoso para quem anda a pé.
António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
Pois é,"são as obras que fazemos"!..
A travessia sobre o braço Sul do Mondego continua a ser um lugar perigoso para quem anda a pé.
2 comentários:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
Na nova variante de Tavarede o problema repete-se.
ResponderEliminarO viaduto está dotado de passeios, contudo é impossível aceder aos mesmos.
Apesar de haver bermas largas, todos os peões que por aí circulam correm grande perigo, motivado principalmente, pela velocidade dos veículos no local.
Experimentem fazer o trajecto e verificarão que à passagem de veículos pesados, a deslocação de ar é tão grande, que pode originar desequilíbrio e até a queda dos peões menos precavidos.
Não entendo esta do PSD.
ResponderEliminarTodos sabemos que as obras que por cá se fizeram,NADA tiveram a ver com a Câmara, antes pelo contrário, os governos do Psd nunca fizeram uma única obra estrutural na Figueira da Foz.
O seu a seu dono.
F.S.