António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
sábado, 22 de agosto de 2009
Neste País, quem é que prevê o que é previsível?
6 comentários:
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Caro amigo Agostinho.Eu acredito ainda no Pai Natal,face a uma pura ingenuidade,A conversa promete,meu caro,porque a solidariedade numa comunidade é sempre motivadora,não acha?
ResponderEliminarE quem sabe um dia não vão abaixo os hotéis?!
ResponderEliminarO diabo seja cego, surdo e mudo!
E quem sabe um dia não vão abaixo os hotéis?!
ResponderEliminarO diabo seja cego, surdo e mudo!
bom fim de semana
ResponderEliminarbeso
Dilita não disse nada disto,até porque o tempo em que acreditava em sonhos,já vai muito distante,agora é a realidade nua e crua que comanda... Eu já tinha dito que o Olímpio é distraído,"falei verdade"...
ResponderEliminar"Depois da casa roubada,trancas à porta"!É preciso haver desgraça primeiro,e só depois é que vêm as opiniões,os inquéritos,as atribuições de culpas que ninguém tem, o habitual alarido,e os "remendos". Posteriormente de novo o silêncio,a terra tudo cobre...Um louvor aos autarcas da Nazaré que além dos avisos de perigo, têm a base da arriba vedada com estacaria,a um determinado numero de metros.
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