Há quem, mesmo que empurrado, não desista
“Foi observada, no serviço de urgência por um médico de clínica geral, que não é especialista em obstetrícia. Não era uma gravidez de termo, não tinha tempo de gestação completo”, disse a médica.
Questionada sobre o transporte ter sido efectuado sem o acompanhamento de um médico ou enfermeiro do hospital distrital, Isabel Pereira frisou que não existia pessoal disponível.
“Durante o dia há enfermeiras especializadas em obstetrícia que podem fazer o acompanhamento até Coimbra. Àquela hora [de madrugada] não havia”, reconheceu. A ambulância seguiu para Coimbra mas, poucos minutos depois, em plena auto-estrada A14, no limite do concelho da Figueira da Foz a criança nasceu, tendo os bombeiros, “e muito bem”, argumentou Isabel Pereira, requerido a presença de uma equipa do Instituto nacional de Emergência Médica (INEM).”
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