Tenho um estômago sensível. Eu sei.
Portanto, de vez em quando, lembrar a pobreza, enquanto se continua a viver principescamente, precisamente à conta dos mais pobres, nunca fez o meu género.
Gente desta jaez, manhosa, gordurenta, sinuosa, sem princípios, que anseia uma qualquer sinecura, tenho-a chegado para lá…
Sempre foi assim, comigo…
Gente desta jaez, que gosta de ganhar a vida por meios de pouco trabalho e muito rendimento, tenho-a chegado para lá…
Sempre foi assim, comigo…
Para descanso das almas penadas e preocupadas, informo que podem deixar de perder tempo a remeter insultos, pois certamente será necessário para tarefas mais prementes, como por exemplo, mais uma vez, tentarem enganar e seduzir o zé povinho.
Para os descansar, garanto que, até ao momento, não sou candidato a nada…
Aproveito o momento, para também garantir que não será com o meu voto que chegarão a qualquer cargo político...
Palhaçadas políticas, por outras palavras, palhaçadas eleitorais, é uma arte que de todo não quero dominar. Não faz o meu género.
Vão insultar quem vos pertence…
Sem comentários:
Enviar um comentário
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.