- blogue o ambiente na figueira da foz
A derrapagem dos custos das obras é um dos "emblemas" da administração pública portuguesa.
A regra, é a derrapagem. A excepção, é a coincidência entre o valor posto a concurso e o preço real da empreitada.
Desde os organismos do Estado e as câmaras, aos projectistas e construtoras, todos aprenderam a viver num sistema em que a simulação, a hipocrisia e a mentira constroem uma nebulosa de interesses e conluios onde tudo é possível e o rigor orçamental sai de rastos.
É assim que o esquema funciona. É assim que se gastam a mais, anualmente, centenas de milhões de euros saídos dos bolsos dos contribuintes.
A regra, é a derrapagem. A excepção, é a coincidência entre o valor posto a concurso e o preço real da empreitada.
Desde os organismos do Estado e as câmaras, aos projectistas e construtoras, todos aprenderam a viver num sistema em que a simulação, a hipocrisia e a mentira constroem uma nebulosa de interesses e conluios onde tudo é possível e o rigor orçamental sai de rastos.
É assim que o esquema funciona. É assim que se gastam a mais, anualmente, centenas de milhões de euros saídos dos bolsos dos contribuintes.
Isto, num País depauperado, exausto e pobre.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.