O mundo que temos é este em que vivemos. Portanto: «não importa para onde tentamos fugir, as injustiças existem em todo o lado, o melhor é encarar essa realidade de frente e tentar mudar alguma coisa.» Por pouco que seja, sempre há-de contribuir para aliviar...
Mas com uma política de atribuir apenas dinheiro ao CAE e fazer festas da sardinha que nem são bem trabalhadas, como querem ir mais longe? É uma vergonha que de ano para ano, se veja apenas areia e mais areia. Não há mais ninguém que queira fazer seja lá o que for nesta cidade.
Neste blogue todos podem comentar... Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas. O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor. No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM. Obrigado pela sua colaboração.
Mas com uma política de atribuir apenas dinheiro ao CAE e fazer festas da sardinha que nem são bem trabalhadas, como querem ir mais longe? É uma vergonha que de ano para ano, se veja apenas areia e mais areia.
ResponderEliminarNão há mais ninguém que queira fazer seja lá o que for nesta cidade.