“Para ontem, às 20H00, estava marcado um torneio de atletismo, para o Estádio Cidade de Coimbra, mas, de um dia para o outro, a Académica exigiu 300 euros para abrir as portas à pista de atletismo... e a prova foi cancelada. A Associação Distrital de Atletismo não se conforma e acusa o presidente da Académica de “má fé” e a postura assumida por José Eduardo Simões de “mau tom”. Na véspera da prova, via faxe, o presidente da Académica informou a associação de atletismo que teria de desembolsar 300 euros para a prova se realizar e para ceder a chave que iria permitir ao atletismo entrar no estádio.”
Recorde-se, que o Estádio Cidade de Coimbra, tal como os estádios de Aveiro, Leiria e do Algarve, por exemplo, onde foram enterrados milhões de euros dos contribuintes portugueses, serviram para lá serem disputados dois ou três jogos do Euro 2004.
Daí, para cá, o Cidade de Coimbra tem sido utilizado pela Académica nos jogos da Liga Sagres, com assistências médias, que devem rondar as cinco/seis mil pessoas!...
Os de Aveiro, Leiria e do Algarve nem isso!...
Chama-se a isto: ditadura do futebol, não num País rico, mas num rico País para o futebol...
Caro Agostinho
ResponderEliminarEsta atitude vem na sequência de várias atitudes de prepotência do presidente da Académica, José Eduardo Simões que se julga senhor e dono do Estadio Cidade de Coimbra.
Náo sou defensor do que quer que seja mas parece-me forte demais atribuir culpas ao futebol. As culpas têm-na a Camara Municipal de Coimbra que é a dona da estrutura e permite que o dito senhor faça do Estádio de Coimbra uma coutada sua.