O mundo que temos é este em que vivemos. Portanto: «não importa para onde tentamos fugir, as injustiças existem em todo o lado, o melhor é encarar essa realidade de frente e tentar mudar alguma coisa.» Por pouco que seja, sempre há-de contribuir para aliviar...
De olho largo e aguçado, diambula docemente.. Baila por um vôo veloz e picado, atacando sobrevive como a gente..
Porque o mundo as fez como tal, como nós somos elas tambem são.. atacam de forma letal, alimentando o ego da sua satisfação..
Pelo o alimento doce e seculento, salgado por aquele enorme mar... uma paixão de ser livre ao vento, e a vida de outros poder desafiar..
Gaivota de traços reais, Símbolo de um cantinho que é uma das luzes da minha paixão... Estridente como outras tais, um dia após outro alimenta uma forte ilusão..
A ilusão de não morrer, e a um final ter de chegar... Como quem nasce para nunca desistir, esbelta e imperial sempre a voar,
Gaivotas da minha terra, Gaivotas da nossa figueira... o mau tempo anunciam em terra, com gritos aflitos e de barulheira..
Por aqui andam e por aqui ficam... E por aqui continuam a viver, como quem nasce e se apaixona, e anseia poder sobreviver...
Neste blogue todos podem comentar... Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas. O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor. No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM. Obrigado pela sua colaboração.
Sobrevivência...
ResponderEliminarDe olho largo e aguçado,
diambula docemente..
Baila por um vôo veloz e picado,
atacando sobrevive como a gente..
Porque o mundo as fez como tal,
como nós somos elas tambem são..
atacam de forma letal,
alimentando o ego da sua satisfação..
Pelo o alimento doce e seculento,
salgado por aquele enorme mar...
uma paixão de ser livre ao vento,
e a vida de outros poder desafiar..
Gaivota de traços reais,
Símbolo de um cantinho que é uma das luzes da minha paixão...
Estridente como outras tais,
um dia após outro alimenta uma forte ilusão..
A ilusão de não morrer,
e a um final ter de chegar...
Como quem nasce para nunca desistir,
esbelta e imperial sempre a voar,
Gaivotas da minha terra,
Gaivotas da nossa figueira...
o mau tempo anunciam em terra,
com gritos aflitos e de barulheira..
Por aqui andam e por aqui ficam...
E por aqui continuam a viver,
como quem nasce e se apaixona,
e anseia poder sobreviver...
O Comendador