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António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
sábado, 25 de abril de 2009
3 comentários:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
Olha, olha... agora são esses que se queixam...
ResponderEliminarEsteve mal o presidente da CMFF, faz lembrar aquela anedota em que o criado cuspia na sopa para se vingar. E nem se deu conta que só lhes deu publicidade.
ResponderEliminarMas também seria de bom tom os xuxas arranjarem um espelho.
Mas, coitados, ninguém é perfeito, não é?
a oposição enviar correio electrónico aos funcionários incomodou o poder estabelecido, mas este poder não se inibe de utilizar em campanhas internas do próprio partido os telefones da cãmara e só deus sabe que mais, são todos uns anjinhos
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