António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
quarta-feira, 8 de abril de 2009
João Cenáculo Vilela - um HOMEM
5 comentários:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
Era amigo do meu pai... que trabalhou e desempregado ficou , da Vidreira Fontela...
ResponderEliminarSão estes homens que me fazem mudo e quieto,quer sejam da esquerda ,direita ou centro,porque a beleza do existir para morrer estará sempre nos outros em compamheirismo e Sr.João foi um cidadão do bem comum Que o SENHOR lhe faça a justiça que merece.
ResponderEliminarSempre no meu coração e pensameto: ate já pai!!!
ResponderEliminarBem-haja pela homenagem.
ResponderEliminarNada há a agradecer. Um abraço
ResponderEliminar