Segundo o Público de hoje, "à semelhança dos governos de outros países, incluindo Espanha, o primeiro-ministro anunciou ontem, no debate quinzenal no Parlamento, a possibilidade de as famílias com crédito à habitação e com elementos desempregados poderem reduzir a prestação da casa em 50 por cento.
A medida, objecto de contrato com os bancos, mas ainda não definida em detalhe, não implica perdão dos restantes 50 por cento da prestação, mas o seu pagamento posterior, com uma taxa de juro bonificada, ou seja, inferior em 50 pontos base ou meio ponto percentual em relação à taxa Euribor em vigor na altura.
Está em causa um adiamento do valor da prestação, que começará a ser pago a partir de Janeiro de 2011 e por um prazo que, segundo informação do Ministério das Finanças, poderá ser igual ao restante empréstimo."
Bom, entretanto, vai-se acreditando que "o objectivo é reanimar o sistema financeiro, afinal, a causa próxima da crise. Reanimar para que tudo continue na mesma até à próxima recaída que poderá ser fatal. Não apenas para o sistema financeiro, nem apenas para o sistema capitalista, mas para toda a humanidade."
Ainda segundo o Público, a medida "em Espanha está a ter um adesão muitíssimo reduzida, em boa parte pelo aumento de encargos que as famílias têm de suportar posteriormente, e porque nada lhes garanta que ao fim dessa "moratória", como lhe chamou o primeiro-ministro, a situação de desemprego dos elementos do agregado familiar tenha mudado."
Por cá pode ser que a coisa pegue... Quem vier atrás que feche a porta!...
Entretanto, vais-se chutando para a frente...
A medida, objecto de contrato com os bancos, mas ainda não definida em detalhe, não implica perdão dos restantes 50 por cento da prestação, mas o seu pagamento posterior, com uma taxa de juro bonificada, ou seja, inferior em 50 pontos base ou meio ponto percentual em relação à taxa Euribor em vigor na altura.
Está em causa um adiamento do valor da prestação, que começará a ser pago a partir de Janeiro de 2011 e por um prazo que, segundo informação do Ministério das Finanças, poderá ser igual ao restante empréstimo."
Bom, entretanto, vai-se acreditando que "o objectivo é reanimar o sistema financeiro, afinal, a causa próxima da crise. Reanimar para que tudo continue na mesma até à próxima recaída que poderá ser fatal. Não apenas para o sistema financeiro, nem apenas para o sistema capitalista, mas para toda a humanidade."
Ainda segundo o Público, a medida "em Espanha está a ter um adesão muitíssimo reduzida, em boa parte pelo aumento de encargos que as famílias têm de suportar posteriormente, e porque nada lhes garanta que ao fim dessa "moratória", como lhe chamou o primeiro-ministro, a situação de desemprego dos elementos do agregado familiar tenha mudado."
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