António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
segunda-feira, 9 de março de 2009
3 comentários:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
valha-nos Deus, não existem outros candidatos, tenham dó, só de ver os nomes dá-me vómitos, povo da Figueira acordem por favor, não haverá nenhum independente?
ResponderEliminarHá-de aparecer um candidato independente do pato-bravismo, das betuminices e de outras pouco-vegonhices em que o paía tresanda. Eu próprio vou propor um.
ResponderEliminarQuem sabe se irá às urnas?
será que o país está reduzido a patos bravos? espero que não, mas pelo menos se a escolha tiver de ser entre patos bravos que não sejam sempre os mesmos senhores, já cansam, precisa-se de novos candidatos.
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