em madeira vai receber um núcleo museológico dedicado à pesca da freguesia e um restaurante.
Está orçado em 500 mil Euros.”
Jornal As Beiras de hoje.
Este portinho está a peso de ouro. Depois dos 2,0 milhões de euros para a primeira fase, mais 500 mil euros, só para 2 salas e um restaurante?!...
Crise?.. Qual crise?..
Somos uma nação rica!
ResponderEliminarE diz o sr. eng. que a Cãmara está sem dinheiro ...para outras coisas que se vao sabendo...
ResponderEliminarÉ bom te-lo achado, pois assim vou sabendo o que se passa pela "Figueirinha"...
Trata-se de uma obra da arquitecta Ana Reis, com madeira de revestimento em "escama de peixe" da "Tosca". Somente os revestimentos estão orçados em mais de 145.000 euros.
ResponderEliminarApontei na reunião a ausência de um projecto de comportamento térmico. O original recorre a climatização tradicional e convencional (ar condicionado) orçamentado em mais de 24.000 euros.
O projecto tem mais de dois anos, e segundo o Presidente Duarte Silva, "não houve tempo" para a necessária actualização. Uma desculpa que se torna estafada e recorrente. Perde-se mais uma oportunidade de recorrer às energias renováveis e à construção sustentável.
Se houvesse um Orçamento Participativo seriam os munícipes a decidir da pertinência e prioridades dos projectos a adjudicar. Como não o Presidente Duarte Silva rejeitou essa hipótese....quem decide é o PSD.