Foi por aqui que começámos a conviver com estrangeiros, sobretudo de origem suiça, numa época em que abrir horizontes, para além da fronteira espanhola, era difícil e complicado. Foi por aqui que, muitos de nós, experimentou o gosto do chocolate, do pão barrado com queijo ou manteiga e do leite...
Esta eira faz parte da história da Cova-Gala. Mas, esta eira, também certamente dirá muito a um Homem que muito fez pelas pessoas da Cova-Gala, cujo percurso de vida - quase 50 anos de trabalho social realizado na Cova-Gala - fala por si próprio e muito melhor do nós.
Esta eira, melhor, o que dela resta, continua lá, junto à casa do saudoso Senhor João, o último "guarda florestal da Cova".
Que saudades das tardes na eira!
ResponderEliminarbelos tempos de felicidade.um bem haja ao sr. reverendo joao neto.
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