"Eles olham, mas não conseguem ver nada," dizem, para quem os quer ouvir, os pescadores da minha Terra.
"Com o prolongamento do molhe norte na Figueira a situação a sul vai agravar-se", dizem, para quem os quer ouvir, os pescadores da minha Terra.
António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
3 comentários:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
EPA MAS E O MESMO TEMA TODOS OS DIAS.
ResponderEliminarHOMEM PUXA PELA CABEÇA E PENSA EM OUTRA COISA.
JA METES NOJO COM ESTE TEMA.
EPA NAO FAZEM FALTA NENHUMA, A FIGUEIRA ATE FICA MAIS BONITA, FICA COM UMA PRAIA MAIOR.
ATE JA TAO A PENSAR CONSTRUIR O HOSPITAL NA ZONA AO PE DO JUMBO, SO PARA TUA INFORMAÇAO.
FONTE SEGURA.
E
Se o tema, o blogue, ou eu mesmo, lhe mete nojo, está dispensado de aparecer por cá.
ResponderEliminarTão simples e fácil como isso!...
Sinceramente, não estou a ver qual é o seu problema...
É um assunto muito sério com repercursões ambientais, sociais e até económicas. É importante insistir na divulgação destas fotografias, talvez mesmo em órgãos informativos de maior impacto.
ResponderEliminar