segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Hoje a situação está pior...

“O problema da erosão costeira em São Pedro e Lavos, i.e. nas praias directamente a sul do Rio Mondego, é mais grave do que parece e não se resolve com engenharia civil pesada. Enquanto persistir o molhe norte, uma verdadeira aberração, as praias a sul não serão carregadas com areia. Logo, ficam depauperadas. Ali a norte da Gala e Lavos estão milhões de toneladas de areia, artificialmente retidas pela acção humana.”

3 comentários:

  1. Tem de ser assim.
    Sem molhe norte, não há barra, depósito de areias, assoreamento e consequente dragagem. A economia precisa disso.
    Se não se dragasse a areia que devia andar para sul, como se exportava areia para Espanha?
    A economia e sobretudo "os negócios" precisam destas coisas.
    E como sempre, para o bem estar e a saúde dos "negócios" de uns poucos, sacrifica-se o que é de todos.

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  2. Quem mandou fazer esta obra numa altura destas é um autêntici idiota.
    Só um idiota que nunca tenha visto o mar, é capaz de mandar executar uma empreitada destas, numa altura destas.
    Como tal, se este fosse um país a sério, deveria ser obrigado a pagar os prejuízos.
    Mas isto é terra de bananas, com muito idiota à mistura.

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  3. Bom dia.
    Sobre o artigo apresentado, o meu comentário é o seguinte:
    Sabe a maioria das pessoas do concelho da Figueira, que no caso de haver um tsunami ou marmoto na costa portuguesa, as povoações de Cova/Gala, Costa e Leirosa, desapareceriam?
    Foram os resultados de um estudo feito há muito pouco tempo, que vai defender essa tese num doutoramento na U. de Coimbra.
    Não nos podemos esquecer que estas 3 povoações estão a baixo do nivel das águas do mar.
    Por isso muita atenção, "quem vos avisa vosso amigo é".

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