António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
quinta-feira, 25 de dezembro de 2008
Que sorte ter nascido português
3 comentários:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
Que sorte que nós temos por sermos "governados" por um génio destes.
ResponderEliminarA pouca vergonha, o egocentrismo, a gabarolice estão representadas ao máximo neste exemplar de vendedor de banha da cobra.
Imagine-se então o que diria Ferreira Leite, a putativa candidata a 1ª ministro:" O País está à beira da falência, não há o mínimo de esperança de isto se endireitar, não vou baixar impostos, não vou construir nenhuma obra pública, vou diminuir os direitos democráticos por 6 meses, não quero actualizar o salário mínimo, sou contra o casamento de pessoas do mesmo sexo, vou acabar com a interrupção voluntária de gravidez, não intervenho no mercado financeiro em crise, quero lá saber do desemprego...etc, etc, E claro, para chegar a este cargo contei com a ajudinha do PCP, do BE e do Alegre poeta!
ResponderEliminareu penso pela minha cabeça!...
ResponderEliminarPenso que para ti não será um sacrilégio...
Um abraço