António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
4 comentários:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
Porque é que os botes estão sempre de cu?
ResponderEliminarTens alguma coisa contra?...
ResponderEliminarO que interessa ficar registado é o nome do bote.
ResponderEliminarMas, também, não é assim como diz: muitos estão de proa,
Como o próximo ...
Não haja qualquer dúvida ... os CovaGalenses primam com as suas embarcações! Bem cuidadas e pintadinhas até dá gosto olhar para elas. Oxalá a pescaria da época as compense, pois bem a merecem. Sorte para vocês, rapazes.
ResponderEliminar