Foto sacada daqui
O rio Mondego, que agora, pelo que ouvi no recente debate realizado na Assembleia Figueirense sobre o Plano Urbanização, é considerado uma barreira entre a sede do concelho e a freguesia de São Pedro, “difícil de transpor”, já foi em tempos, ainda não muito recuados, uma via utilizada para ligar as duas margens do Mondego.
Alguns de nós ainda se recordam dos dois barcos – o Gala e o Luís Elvira - que efectuavam a ligação entre a Gala (no verão com passagem pelo Cabedelo) e a Figueira.
Outros tempos, outras cabeças pensantes, em que o Mondego era visto como um factor de aproximação.
Agora, apesar das modernas e espaçosas pontes, para quem pensou este PU, “o rio Mondego é uma barreira difícil de transpor!...”
Ao observar esta nostálgica imagem do Luís Elvira, já repararam como até os conceitos de segurança ou de falta dela são diferentes no tempo ?
ResponderEliminarAlém do Luis Elvira e do Gala, havia o Recreio
ResponderEliminarLembro-me de uma cena quando andava na escola primária,em que a minha professora a dona lucinda me mandou a correr para o trapixe mandar esperar o luis elvira,porque ela estava atrazada.
ResponderEliminarNo ano de 1965...o barco estava cheio mas eles esperaram,aquilo é que eram outros tempos.
É BOM QUE LEIAM O DIARIO DE COIMBRA DE HOJE ERA CAPAZ DE DAR UM BOM POST.
ResponderEliminarOutros tempos...como diz e muito bem o anónimo "16:29",em que a solidariedade entre as pessoas era muito forte.
ResponderEliminarFiz algumas vezes a travessia no Luis Elvira na companhia do meu pai,e recordo-me que naquele tempo o revisor era o velho "Pocinha"
Era sempre uma viagem inesqucível...sobretudo quando passava sob aquela ponte...
quero coorigir educadamente o catavento,mas o pocinha velho nunca foi revisor, mas sim mestre, o revisor como diz era um homem que morava onde é agora o restaurante lota nova, e que peço perdão, apelidavam de"sem piça", e outro mestre era o te Menel da Gala, lembra-se?
ResponderEliminare um dos motorista,chamava-se Baptista e era o pai do dr. Santiago.