“Dizem que os reis não têm memória. Parece que os povos têm muito menos ainda”, sabia Salazar já em 1930.
Mas, apesar de tudo, alguns de nós, “lemos, ouvimos e vemos na televisão”, como vamos conseguir ignorar?
Isso, complica-nos a existência, pois “vivemos tempos em que o combate pela memória exige doses suplementares de lucidez e coragem, não só para derrubar muros de ignorância, mediocridade e indigência mental, mas também para resgatar a densidade humana e ética de quantos no passado, mais distante ou mais próximo, fizeram das suas vidas lições de resistência e dignidade.”
Mas, apesar de tudo, alguns de nós, “lemos, ouvimos e vemos na televisão”, como vamos conseguir ignorar?
Isso, complica-nos a existência, pois “vivemos tempos em que o combate pela memória exige doses suplementares de lucidez e coragem, não só para derrubar muros de ignorância, mediocridade e indigência mental, mas também para resgatar a densidade humana e ética de quantos no passado, mais distante ou mais próximo, fizeram das suas vidas lições de resistência e dignidade.”
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