O mundo que temos é este em que vivemos. Portanto: «não importa para onde tentamos fugir, as injustiças existem em todo o lado, o melhor é encarar essa realidade de frente e tentar mudar alguma coisa.» Por pouco que seja, sempre há-de contribuir para aliviar...
quarta-feira, 13 de agosto de 2008
jornalismo figueirense
Os anos passam, mas permanecem os hábitos e os costumes de sempre. O copypast pode dar nisto!..
Por vezes um erro dá para enxergar o copy/paste. Que chatice, não é? Mas a referência merecedora da chamada de atenção, porque é apenas disso que se trata, dá a entender o que muitos já perceberam: a publicação em causa já não existe enquanto verdadeiro orgão de comunicação social local, sendo agora mero projecto de copy versus paste do trabalho feito por outros e cuja a referência não interessa fazer. Mostra assim o nível atingido pela publicação em causa. Sem recursos e sem meios recorre ao mau jornalista em vez de procurar o bom. E tenho dito. Passem pois Vossas Excelencias muito bem. Sou, com toda a consideração e amizade
Neste blogue todos podem comentar... Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas. O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor. No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM. Obrigado pela sua colaboração.
O jornalismo figueirense e isto.
ResponderEliminarCopiar, ainda por cima sem ter ter a canseira de confirmar a vereacidade dos factos.
Ora bolas. Voz da figueira isto?
Por vezes um erro dá para enxergar o copy/paste. Que chatice, não é? Mas a referência merecedora da chamada de atenção, porque é apenas disso que se trata, dá a entender o que muitos já perceberam: a publicação em causa já não existe enquanto verdadeiro orgão de comunicação social local, sendo agora mero projecto de copy versus paste do trabalho feito por outros e cuja a referência não interessa fazer. Mostra assim o nível atingido pela publicação em causa. Sem recursos e sem meios recorre ao mau jornalista em vez de procurar o bom. E tenho dito. Passem pois Vossas Excelencias muito bem. Sou, com toda a consideração e amizade
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