O mundo que temos é este em que vivemos. Portanto: «não importa para onde tentamos fugir, as injustiças existem em todo o lado, o melhor é encarar essa realidade de frente e tentar mudar alguma coisa.» Por pouco que seja, sempre há-de contribuir para aliviar...
caro anónimo das 00.33: Creia-me que tenho um profundo respeito pela prática da sodomia entre pessoas do mesmo sexo(desde que que de comum acordo). Não tenho contudo o mesmo apreço quando tal prática se aplica às relações laborais. Talvez porque, nestes casos, o comum acordo me parece sempre algo "equívoco". Como sou um livre pensador e tenho liberdade de expressão (por enquanto), uso-a (confesso que nem sempre em termos muito "políticamente correctos", mas isso são os prazeres do humor livre, não sei se me entende... Presumindo que não, desde já repudio a sua insinuação de esconsos propósitos estalinistas e devolvo-lha incólume, pois a mim me parece ela configurar apenas uma contribuição (anónima) para uma nova fórmula do estalinismo, o "invertido".
Neste blogue todos podem comentar... Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas. O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor. No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM. Obrigado pela sua colaboração.
Que comentário tão reaccionário e homofóbico... Será herança da perseguição aos homosexuais ordenada pro Estaline ?...
ResponderEliminarcaro anónimo das 00.33: Creia-me que tenho um profundo respeito pela prática da sodomia entre pessoas do mesmo sexo(desde que que de comum acordo).
ResponderEliminarNão tenho contudo o mesmo apreço quando tal prática se aplica às relações laborais. Talvez porque, nestes casos, o comum acordo me parece sempre algo "equívoco". Como sou um livre pensador e tenho liberdade de expressão (por enquanto), uso-a (confesso que nem sempre em termos muito "políticamente correctos", mas isso são os prazeres do humor livre, não sei se me entende... Presumindo que não, desde já repudio a sua insinuação de esconsos propósitos estalinistas e devolvo-lha incólume, pois a mim me parece ela configurar apenas uma contribuição (anónima) para uma nova fórmula do estalinismo, o "invertido".