António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
terça-feira, 8 de julho de 2008
4 comentários:
Neste blogue todos podem comentar...
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O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
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Olha passei lá hoje á noite... sensação estranha! Mas benzi-me antes de atravessar...ihihih
ResponderEliminarEm cima até que não parece muito mal! vamos ver como fica!
Abracito!
Dr. Agostinho, mas então abriram a ponte sem colocar as janelas?
ResponderEliminarBom Dia
ResponderEliminarEu passei lá hoje de manha por volta das 7h40 e estava uma fila de transito até meio da ponte Edgar Cardoso.Acho esta obra lamentável pelo tempo e transtorno que causou e ainda causa.Agora com a chegada do Verão época balnear vai ser ainda pior a todos os níveis.Tinha que ser uma obra das Estradas de Portugal porque se fosse da Brisa já estaria concluída á muito tempo.
Obrigado
Como era de noite não deu para ver bem a hora.Mas acontece que o tabuleiro da nova ponte abriu ao transito e só no sentido norte/sul ás 23,45 do dia 07/07/08.
ResponderEliminarPara que fique registada a distração.