terça-feira, 22 de julho de 2008

Grande nome o meu

Hoje, ao contrário do habitual, vou fazer política.
Quebro um hábito, pois não vou falar de uma futilidade.
Todos nós, somos identificados pelos nomes porque somos conhecidos.
Existe, contudo, uma cadeia de identidades consoante os nomes.
Eu, por exemplo, em pequenino já era Agostinho.
Mais, tarde continuei Agostinho.
Aos 50, continuei Agostinho.
Aos 60, aos 70, aos 80 (e, por aí adiante...) quero continuar Agostinho.
Grande nome o meu: de pequenino a velhinho, sempre Agostinho.
Já não sou o da fotografia, mas continuo Agostinho.

3 comentários:

  1. António! Tó! lololol
    Toma !
    bjito caminhante

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  2. Isso parece uma cisma.
    Sabes muito bem que não é fácil mudar o nome a uma pessoa. Com a burocracia, os funcionários que temos e as custas, os impostos do selo e os emolumentos, a coisa fica feia.
    O melhor é nem tentar. Deixa-te ficar assim, ainda é uns anitos, mas paciência.

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  3. Ah, que gostinho ser Agostinho, quase em Agosto.

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