António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
sexta-feira, 4 de julho de 2008
Crise
Já chegou ao pão!...
"Comprar oito pães em vez de 12 representa uma poupança mensal de quase 18 euros. Pode parecer pouco, mas as migalhas são pão – como diz o povo – e a crise não perdoa."
2 comentários:
Neste blogue todos podem comentar...
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O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
Como é que dizia a outra senhora? Aquela... sim essa: "se não têm pão, comam brioche".
ResponderEliminarQuem tem duvidas?
ResponderEliminarBrioche é muito melhor que pão. E come-se menos porque alám de ser doce, faz engordar.
O pessoal só devia comer um briochesinho e uma sopinha. Ao jantar, cházinho com um bocadinho de brioche, apagar a luz para poupar e caminha.